Você está em processo de desmame, retirada, desistência ou eliminação do Rivotril de sua vida? Neste post vamos abordar por que é interessante dizer adeus ao Rivotril ou outros Ansiolíticos, algumas opções de tratamentos naturais para este desmame e mostrar como este processo pode ser menos traumático com a utilização de óleos essenciais e fitoquímicos que ajudam a modular sua ansiedade.
Brasil recorde mundial em consumo de… Rivotril!
O Clonazepam, com o nome comercial mais conhecido como Rivotril, é uma droga farmacêutica que foi originalmente desenvolvido controle da epilepsia e convulsões. É um remédio “tarja preta”, só vendido com receita médica. No entanto, também existem outras opções de calmantes para ansiedade que não precisam de receita médica, oferecendo uma alternativa acessível e prática para o alívio dos sintomas, porém, assim como o Rivotril, é importante ter cuidado com a dependência.
Com tempo, percebeu-se que ele poderia ser empregado para transtornos de ansiedade, um mal que acomete nossa época e ainda mais intensificado com o isolamento social devido à Pandemia do Covid-19. Esses remédios, como o Rivotril, são chamados de ansiolíticos, já que são usados no tratamento da ansiedade.
O Rivotril® (clonazepam), assim como outros ansiolíticos, como Valium®, Diazepam®, Alprazolam®, Lexotan®, Frontal XR®, Lorazepam® e muitos outros – são capazes de oferecer relaxamento e disposição para seguirmos com nossas tarefas tão árduas e complicadas, diminuindo nossa ansiedade, a preocupação com o amanhã que nos consome por dentro.
Mas nós pagamos um preço caro por usar o Rivotril…
De donas de casas a executivos, passando por estudantes em períodos de provas, ou concurseiros, que batalham uma vaga no funcionalismo público. A fama de alento dado pelo Rivotril se popularizou e muitos médicos acabam por adotá-lo em suas prescrições.
Claro que muitas vezes as prescrições dos ansiolíticos são necessárias para que o paciente consiga sair da crise, no entanto, sabemos que é comum murmurar para o médico que sua situação é de ansiedade e dificuldade para dormir – e a receita já vai estar lá, com a indicação do Rivotril ou outro ansiolítico.
O fato é que parar de tomar Rivotril é um trabalho difícil, já que é muito complicado de se suportar. Ao afetar nosso humor e mente, a classe de medicamentos da qual o Rivotril pertence, causa dependência, e as pessoas que tentam parar, sentem sintomas de abstinência e dependência psicológica da droga.
Mas por que parar de tomar Rivotril/Ansiolíticos?
As pessoas que conseguem parar de usar o clonazepam geralmente percebem [1, 2, 3]:
- Mais energia, com o sentimento de estarem mais alertas e se sentem revitalizados. Eles não se sentem mais afetadas devido aos efeitos à falta do Rivotril;
- Podem sentir as emoções novamente. O abuso dos ansiolíticos enfraquece as emoções e o usuário pode expressar emoções inapropriadamente. Após o período de desintoxicação, as pessoas acham que podem realmente sentir e apreciar as emoções novamente;
- Não precisam mais se preocupar com efeitos colaterais. Haverá menos problemas com irritabilidade, alterações de humor, dores de estômago, dores de cabeça, lentidão no tempo de reação e disfunção cognitiva, como problemas de concentração e memória;
- Não mais se envolvem em comportamentos disfuncionais associados a um transtorno por uso de substâncias. Por exemplo, eles não precisam mais se preocupar em tentar encontrar mais clonazepam, esconder o uso de outras pessoas e se preocupar com os efeitos do abuso, como questões legais, ocupacionais e financeiras;
- Podem focar na solução de seus problemas e encontrar saídas. A recuperação de usuários pode começar a ajustar relacionamentos, delinear objetivos pessoais e concentrar-se em sua carreira ou ocupação.
Como posso parar de tomar Rivotril? O que normalmente é feito? Conheça o desmame do Rivotril…
O período de desintoxicação (detox) e preparação do corpo para não receber mais alguma droga farmacêutica é chamado desmame pela classe médica.
Normalmente é feito diminuindo as dosagens do próprio medicamento até zerar. É possível também que o médico busque terapias como a troca por outros fármacos.
Se você faz uso do Rivotril em compridos, peça ao seu médico que altere a prescrição para Rivotril em gotas.
Lembre-se que parar de tomar abruptamente o Rivotril trará um efeito colateral quase insuportável. Você deve interromper o tratamento gradualmente.
Se você parar subitamente de tomar o Rivotril, poderá ter sintomas de abstinência (como alterações mentais / de humor, tremores, cãibras no estômago / músculos).
Para ajudar a prevenir a abstinência, seu médico pode diminuir sua dose lentamente.
Sugestão de desmame: Rivotril em gotas
Por exemplo, se você faz uso de Rivotril Comprimidos de 2,0 mg, até 3x ao dia – você pode iniciar diminuindo 0,1 mg em cada tomada – então utilizará 1,9 mg pela manhã + 1,9 mg a tarde e a noite 1,9 mg. A apresentação em gotas tem essa flexibilidade, já que cada gota equivale a 0,1mg de clonazepam.
Algumas pessoas conseguem diminuir as doses a cada 3 dias, até que o medicamento seja completamente retirado. Outras precisarão de mais tempo.
Converse com seu médico, faça um plano de desmame que seja gradual, peça ajuda e acompanhamento neste período.
Manter a sobriedade e a vida normal é um desafio e tanto neste momento!
Dependendo do grau de dependência e necessidade do paciente, existem algumas outras opções que incluem:
- Clínicas de tratamento ou internação: estes serviços são escolhidos quando o grau de dependência é maior. Neste caso o paciente fica nestas unidades 24 horas por dia, sendo monitorado por médicos, farmacêuticos, psicólogos, enfermeiros e nutricionistas. Com isso espera-se atenuar os efeitos da abstinência da substância no organismo.
- Terapia individual e em grupo: realizada por terapeutas devidamente graduados. A terapia individual ocorre quando uma pessoa se encontra em sessões individuais com um terapeuta. A terapia em grupo ocorre quando mais de um indivíduo é tratado por um ou mais terapeutas ao mesmo tempo. Ambos os tipos de terapia são úteis no tratamento do uso de substâncias.
- Grupos de ajuda: grupos de ajuda geralmente não são obrigatoriamente executados por terapeutas licenciados, mas por pessoas que estão em recuperação. Esses programas podem ser extremamente úteis e incluem programas bem conhecidos como Narcóticos Anônimos e Alcoólicos Anônimos.
- Programas de pós-tratamento: são cuidados posteriores, ou seja, acompanhamento que uma pessoa recebe depois de deixar o tratamento com ansiolíticos. Algum tipo de cuidado contínuo é crucial para evitar uma recaída.
Nossa dica para parar de tomar Rivotril: a alternativa natural da Pinetonina® e do Zembrin® para suporte no desmame e pós-tratamento de utilização do Rivotril
Para quem deseja uma rotina mais saudável, substituir o Rivotril por alternativas naturais é uma ótima escolha.
Como já dissemos, o processo de desmame se caracteriza pela retirada gradual do uso do Rivotril ou outros ansiolíticos. Normalmente diminuem-se as doses até que se pare de consumir a droga, evitando-se assim o efeito rebote de se parar imediatamente.
Selecionamos duas alternativas naturais incríveis para ajudar neste processo de desmame:
Pinetonina: é um blend de óleos essenciais, aplicado em spray diretamente nas narinas, é 100% natural e oferece sensação rápida de paz e tranquilidade assim que é aplicado, diminuindo o sentimento ruim de angústia e aflição.
De um lado, sabemos que nossa cavidade nasal é capaz de absorver substâncias e essa informação é rapidamente processada em nosso cérebro. Por outro lado, nosso olfato é capaz de regular nossas emoções, derivando daí tratamentos como a Aromaterapia.
É um spray nasal, que é acionado através dos dedos e direcionada nas narinas, veja a embalagem:
E para quem está pensando que isso é simplesmente balela, coisa de “bicho grilo”, saiba que a Aromaterapia está sendo utilizada em internações psiquiátricas, em pacientes diagnosticados com transtorno de personalidade, com os resultados efetivos para diminuição da ansiedade [4].
Aromoterapia funciona! E o efeito da Pinetonina é bem rápido, já que conta com mecanismo de expirar a solução diretamente nas narinas.
Zembrin: extraído de uma planta medicinal utilizada por povos nativos africanos, está disponível em cápsulas sublinguais (que dissolvem na boca) de rápida absorção. Zembrin melhora o humor, o foco e oferece uma sensação geral de bem-estar.
O Zembrin pode ser utilizado em conjunto com a Pinetonina para amenizar os efeitos da retirada de medicamentos psicotrópicos, amenizando o impacto e prevenindo a oscilação de humor durante a fase de desmame.
Ele conta dois mecanismos de ação:
Primeiro funciona como um receptor seletivo da serotonina– ISRS, o que permite deixar a serotonina disponível para maior tempo de uso onde ela deve ser utilizada – na fenda sináptica. É um receptor seletivo de serotonina diferente da fluoxetina, por não causar nenhum tipo de dependência.
Além disso, seu segundo mecanismo de ação inibe seletivamente a enzima PDE-4, o que gera menor degradação de Serotonina e com isso a pessoa consegue promover mais atenção, raciocínio e amenizar o cansaço mental.
Zembrin é o único produto no mercado que conta com esses dois mecanismos de ação ao mesmo tempo. Nem mesmo remédios sintéticos são capazes de fazer isso.
Zembrin ajuda a regular o sono, humor e apetite, já que ao mesmo tempo impede a retirada e a degradação da Serotonina, que é um neurotransmissor, conhecido como o hormônio da felicidade.
As opções naturais funcionam!
- Se você está pensando em começar a usar o Rivotril, avalie bem esta decisão. Tente tratamentos alternativos como o uso da Pinetonina® e o Zembrin®.
- Caso esteja pensando em parar e fazer o processo de desmame do Rivotril ou outros ansiolíticos ou psicotrópicos, veja as alternativas que tragam maior conforto neste momento. A Pinetonina® e o Zembrin® podem diminuir a ansiedade e te dar suporte neste período de sua vida;
- Caso ainda, você faz uso do Rivotril e nem pensa em parar. Reconsidere essa decisão. A alternativa dos ansiolíticos pode ser boa para sairmos de uma crise de ansiedade muito forte – como a síndrome do pânico, mas na maioria dos casos não é saudável seu uso contínuo (para todo o sempre). Estude e busque alternativas que podem te ajudar a começar o processo de desmame do Rivotril ou outros ansiolíticos.
Quer saber mais sobre como substituir o Rivotril? Compre e veja mais informações da Pinetonina® e do Zembrin® na loja virtual da Farmácia Sempre Viva:
Mais opções para diminuir a ansiedade, gerenciar o estresse e dormir melhor – todas em cápsulas para ingestão oral: Pro-Sleep (anti stress e redutor da insônia) | Serenzo (diminui ansiedade e redução de fatores inflamatórios) | Herbatonin (melatonina vegetal, sem efeito ressaca)
Nota do editor: esta postagem foi atualizada em 14 de Junho de 2022, com precisão e abrangência. Anteriormente foi publicada originalmente em 5 de setembro de 2018.
Referências:
[1] Ries, R. K., Fiellin, D. A., Miller, S. C., & Saitz, R. (2014). The ASAM Principles of Addiction Medicine. New York: Lippincott Williams & Wilkins.
[2] Doweiko, H. (2011). Concepts of Chemical Dependency. Stanford, CT: Nelson Education.
[3] American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-Fifth Edition.
[4] Domingos, T.S. Braga, E.M. Massagem com aromaterapia: efetividade sobre a ansiedade de usuários com transtornos de personalidade em internação psiquiátrica. Journal of School of Nursing – University of São Paulo (2015). http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420150000300013
[5] Klonopin. Nome Genérico: Clonazepam. Bula Norte-Americana.
[6] Polonini H, Mesquita D, Lanine J, Dijkers E, Gkinis S, Rezende Barbosa Raposo N, et al. Intranasal use of lavender and fennel decreases salivary cortisol levels and improves quality of sleep: a double-blind randomized clinical trial. European Journal of Integrative Medicine. 2019:101015. https://doi.org/10.1016/j.eujim.2019.101015
[7] Terburg, D., Syal, S., Rosenberger, L. A., Heany, S., Phillips, N., Gericke, N., Stein, D. J., & van Honk, J. (2013). Acute effects of Sceletium tortuosum (Zembrin), a dual 5-HT reuptake and PDE4 inhibitor, in the human amygdala and its connection to the hypothalamus. Neuropsychopharmacology : official publication of the American College of Neuropsychopharmacology, 38(13), 2708–2716. https://doi.org/10.1038/npp.2013.183
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