Se você já se perguntou como tomar probióticos da maneira correta, não está sozinho. Afinal, qual o melhor horário para tomar probióticos? Os probióticos devem ser consumidos com o estômago vazio ou depois das refeições? Um estudo conduzido pela Universidade de Milão sugere que não importa. No final temos um presente grátis para ajudar você a alcançar a saúde intestinal – baixe gratuitamente “Meu diário intestinal”!
O que são probióticos?
Qual a diferença entre prebiótico e probiótico?
Quais os benefícios dos probióticos?
Quando tomar os probióticos?
Atenção aos Firmicutes e proteobactérias!
Dicas de como tomar probióticos?
Os melhores suplementos para saúde intestinal!
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O que são probióticos?
Os probióticos são microrganismos vivos, em sua maioria bactérias, mas também incluem certas leveduras, que oferecem inúmeros benefícios à saúde quando consumidos em quantidades adequadas. Esses microrganismos são encontrados naturalmente em várias partes do corpo humano, mas são mais prevalentes no trato gastrointestinal.
O intestino humano é habitado por trilhões de bactérias, formando uma comunidade chamada microbiota intestinal. Essa comunidade é composta por uma diversidade de cepas bacterianas, cada uma desempenhando funções específicas, tais como:
- Digestão e Absorção de Nutrientes: Os probióticos auxiliam na quebra de fibras e carboidratos complexos, transformando-os em compostos mais simples que nosso corpo pode utilizar. Além disso, eles facilitam a absorção de minerais como cálcio e magnésio.
- Barreira contra Patógenos: Ao colonizar o intestino, os probióticos competem por espaço e recursos com bactérias patogênicas, ajudando a prevenir infecções e a proliferação de microrganismos indesejados.
- Produção de Substâncias Benéficas: Esses microrganismos são responsáveis pela produção de diversas substâncias, como vitaminas do complexo B, ácidos graxos de cadeia curta e alguns neurotransmissores.
- Modulação do Sistema Imune: Os probióticos interagem com as células do sistema imunológico, promovendo uma resposta mais equilibrada e evitando reações exageradas, como as que ocorrem em alergias e doenças autoimunes.
Qual a diferença entre prebiótico e probiótico?
Enquanto os probióticos são as próprias bactérias benéficas, os prebióticos são compostos alimentares que nutrem e promovem o crescimento dessas bactérias no intestino. Pode-se dizer que os prebióticos são o “alimento” dos probióticos.
Geralmente, são fibras não digestíveis encontradas em alimentos como alho, cebola, aspargos, bananas e muitos outros. Quando consumimos prebióticos, estamos alimentando as bactérias benéficas em nossos intestinos, ajudando-as a prosperar e a exercer seus efeitos benéficos na saúde.
Quais os benefícios dos probióticos?
Os probióticos têm ganhado destaque no campo da saúde e nutrição devido aos diversos benefícios que oferecem ao nosso organismo. Vamos detalhar mais sobre eles:
1. Saúde Digestiva: Os probióticos facilitam a quebra de substâncias complexas, tornando a digestão mais eficiente. Isso pode ser particularmente útil para a digestão de fibras e lactose, por exemplo.
2. Equilíbrio da Microbiota Intestinal: Ao colonizar o intestino, os probióticos competem por espaço e nutrientes com bactérias nocivas, evitando seu crescimento descontrolado e possíveis infecções.
3. Produção de Vitaminas: Probióticos, especialmente algumas cepas de Bifidobactérias e Lactobacillus, são capazes de sintetizar vitaminas do complexo B, como biotina e ácido fólico, e vitamina K, essenciais para diversas funções no organismo.
4. Fortalecimento do Sistema Imunológico: Os probióticos podem estimular a produção de anticorpos e aumentar a atividade dos macrófagos e linfócitos, células que combatem invasores.
5. Saúde Mental: Pesquisas recentes apontam para uma relação bidirecional entre o intestino e o cérebro. Alterações na microbiota podem influenciar o humor, o comportamento e até mesmo o risco de desenvolvimento de doenças neurológicas.
6. Proteção contra Efeitos Colaterais de Medicamentos: O uso prolongado de antibióticos pode desequilibrar a microbiota, favorecendo diarreias. Probióticos podem ajudar a restaurar esse equilíbrio.
7. Redução de Sintomas de Doenças Intestinais: Algumas cepas de probióticos têm propriedades anti-inflamatórias, que podem aliviar sintomas de condições como a síndrome do intestino irritável e a doença de Crohn.
8. Absorção de Minerais: Além de auxiliar na produção de vitaminas, os probióticos podem melhorar a absorção de minerais importantes como cálcio, magnésio e zinco.
9. Redução do Colesterol: Algumas pesquisas indicam que certos probióticos podem ajudar a reduzir os níveis de colesterol LDL, contribuindo para a saúde cardiovascular.
10. Produção de Enzimas e Ácidos Graxos de Cadeia Curta: Essas substâncias desempenham papéis cruciais na saúde intestinal, na produção de energia e na regulação do pH intestinal.
A inclusão regular de probióticos na dieta pode ser uma estratégia valiosa para manter a saúde em dia. Contudo, é sempre aconselhável consultar um profissional da saúde antes de iniciar uma suplementação, para garantir que se escolha a cepa e a dose mais adequada para cada situação.
Como os probióticos atuam no sistema imunológico?
Esta comprovado que a microbiota intestinal tem um papel fundamental na regulação das defesas do corpo. Probióticos específicos, como a cepa Lactobacillus rhamnosus GG e a *Bifidobacterium lactis BB-12*, são reconhecidos por estimular a produção de células de defesa (como linfócitos e macrófagos) e reduzir a frequência de infecções, especialmente em crianças e idosos. Mas atenção: nem todas as cepas funcionam igual! O efeito varia conforme o tipo de bactéria escolhida.
Probióticos e saúde mental: o que sabemos até agora?
A conexão entre intestino e cérebro e um campo promissor, porem ainda em estudo. Pesquisas sugerem que cepas como Lactobacillus helveticus e Bifidobacterium longum podem ajudar a aliviar sintomas leves de ansiedade e depressão, graças a produção de substancias como serotonina (o “hormônio da felicidade”)2. No entanto, esses resultados são preliminares e vem de estudos pequenos ou com metodologias variadas. Por isso, os probióticos não substituem terapias convencionais para saúde mental, mas podem ser um complemento.
Referencias:
1 West et al., Frontiers in Immunology, 2017.
2 Wallace and Milev, Frontiers of Psychiatry 2017.
Qual cepa funciona para o colesterol?
A cepa Lactobacillus reuteri NCIMB 30242 e a mais estudada para esse fim: em ensaios clínicos, ela reduziu o LDL (o “colesterol ruim”) em cerca de 5 a 10% após uso continuo3. O segredo esta na capacidade dessa bactéria de quebrar os sais biliares no intestino, o que diminui a absorção de colesterol dos alimentos.
Probiótiocos substituem remédios para colesterol alto?
Não. A redução e modesta e varia conforme a dieta e o estilo de vida. Probióticos são aliados, mas não substituem tratamentos como estatinas, especialmente em casos graves.
Referencia:
3 Jones ML and., Journal of Clinical Lipidology 2012.
Jejum ou após as refeições? Depende da formula!
- Probióticos comuns (sem revestimento): tomar em jejum pode ser vantajoso, já que o estomago esta menos acido (pH 4-5), o que aumenta as chances de sobrevivência das bactérias.
- Capsulas gastro-resistentes: essas formulas modernas são projetadas para resistir ao acido estomacal, liberando as bactérias diretamente no intestino. Para elas, o horário da ingestão não faz diferenca4.
Dica pratica: Verifique no rotulo se o probiótico tem revestimento entérico (gastro-resistente). Se não tiver, prefira consumi-lo 30 minutos antes das refeições.
Referencia:
4 Tompkins et al., Beneficial Microbes, 2011.
Quando tomar os probióticos?
O momento de tomar os probióticos é dúvida muito frequente nos pacientes e profissionais de saúde. A opinião da maioria dos médicos/nutricionistas é que consumir esses microorganismos benéficos com estômago vazio, teoricamente, significaria uma estadia mais curta deles no estômago, já que o pH muito ácido mataria os probióticos. Então consumi-los após uma pequena refeição significaria que os probióticos pudessem permanecer no estômago por mais tempo, devido ao potencial neutralização do pH, alcançando assim melhor eficácia, além de uma refeição (claro dependendo do cardápio) servir como alimento para boa colonização dos probióticos.
Mas um estudo publicado na revista acadêmica World Journal of Gastroenterology, indicou que tomar probióticos em jejum ou depois das refeições não aparece afetar a capacidade de ação de uma combinação dos probióticos Bifidobacterium longum BB536 e Lactobacillus rhamnosus HN001 e seus benefícios para a microbiota intestinal em participantes saudáveis.
Os resultados do estudo foram bem recebidos pelo Comitê Científico da Associação Internacional de Probióticos (em inglês International Probiotics Association – IPA), que comunicou que pela primeira vez foi conduzido um estudo que abordasse a questão do horário do consumo de probióticos. “Curiosamente, muitos indivíduos que participaram do estudo e receberam a suplementação de probióticos em jejum, tinham níveis detectáveis das cepas probióticas ainda estavam excretando níveis detectáveis um mês depois de pararem de consumi-los, indicando que a colonização foi satisfatória”, acrescentaram os especialistas científicos do comitê.
Como foi conduzida a pesquisa?
Os cientistas da Universidade de Milão recrutaram 20 voluntários saudáveis (12 mulheres e 8 homens) para participar do estudo. Dessa forma, foi ministrado 4 bilhões de unidades formadoras de colônias (UFC) de B. longum BB536 mais um bilhão de UFCs de L. Rhamnosus HN001, 30 minutos antes do café da manhã e para outro grupo 30 minutos após o café da manhã – por um período de um mês.
Resultados
Para as 16 pessoas que completaram a pesquisa, ambos os grupos apresentaram aumento na carga dos probióticos – B. longum BB536 e L. rhamnosus HN001 após um mês e novamente um mês após o final do período de intervenção.
Verificou-se que o suplemento probiótico impactou significativamente a composição da microbiota intestinal, com redução de 50% na abundância de bactérias prejudiciais à flora intestinal (as bactérias Firmicutes) após um mês, e uma redução de mais 20% um mês depois, em relação aos valores iniciais.
Atenção aos Firmicutes e proteobactérias!
Vários estudos apontam que altas concentrações de Firmicutes têm sido relacionadas à obesidade, sendo que há uma relação desequilibrada das bactérias do “bem” (probióticos) e Firmicutes em indivíduos obesos. Estudos apontam que as bactérias do gênero Firmicutes estão relacionadas ao aumento na gordura corporal total. Nós já abordamos a relação da saúde da flora intestinal e a obesidade, confira neste post.
O estudo dos pesquisadores da Universidade de Milão, ainda concluiu que as cepas de probióticos utilizadas diminuíram outras bactérias maléficas, as proteobactérias, associadas ao desenvolvimento de doença inflamatória intestinal.
Quando os cientistas reduziram sua análise ao nível das espécies, descobriram que o consumo de bactérias probióticas estava associado a uma maior abundância de Blautia producta, Blautia wexlerae e Haemophilus ducrey (que são consideradas benéficas), enquanto a abundância de Holdemania filiformis, Escherichia vulneris, Gemmiger Formicilis e Streptococcus sinensis diminuíram – estes organismos são considerados prejudiciais, pois podem exercer ações inflamatórias no intestino.
A abundância de uma espécie de bactéria chamada Akkermansia muciniphila também aumentou quando comparados os valores da linha de base. “A. Muciniphila está intimamente relacionado com a saúde humana e está inversamente associado com massa gorda corporal e intolerância à glicose”, explicaram os pesquisadores. “Além disso, esta bactéria parece estar envolvida na manutenção das funções de barreira intestinal e, acima de tudo, na prevenção da inflamação intestinal, desempenhando um papel fundamental no estado de saúde geral do indivíduo“.
Os pesquisadores concluíram que os probióticos utilizados pareciam capazes de exercer um efeito benéfico no ecossistema bacteriano do trato gastrointestinal, já que foram destacadas muitas mudanças positivas significativas na composição da microbiota intestinal.
Limitações da pesquisa
O Comitê Científico da Associação Internacional de Probióticos (IPA) e os próprios pesquisadores apontaram que mais estudos são necessários, já que o número de voluntários utilizados no estudo era limitado.
Dicas de como tomar probióticos?
Qual o entendimento da Farmácia Sempre Viva e dos médicos nutrólogos e nutricionistas parceiros?
Como a pesquisa da Universidade de Milão não constatou evidências na melhora da eficácia dos probióticos tomados em jejum ou não e também não aprofundou em estudar sobre o horário em que devemos tomar – nós e os profissionais da saúde parceiros, continuamos as recomendações a seguir:
1) O melhor horário para tomar os probióticos é à noite, antes de dormir – para melhor absorção. Justificativa: isso garantirá mais tempo dos probióticos em contato com o seu intestino, sendo a colonização mais eficaz;
2) Aguardar pelo menos 2 horas para fazer uso de antibióticos, caso esteja sob tratamento deste tipo de medicação. Justificativa: pois isso irá melhor a proliferação das bactérias boas no sistema digestivo, antes que os antibióticos possam matá-las;
3) Não beber bebidas quentes em seguida, como chás, leite ou café. Justificativa: as bebidas quentes podem matar os lactobacilos, que são seres que frágeis no contato com o calor e assim a colonização das bactérias boas não será bem sucedida;
4) Sempre tomar os probióticos com os prebióticos. Justificativa: os prebióticos são os alimentos para os probióticos se desenvolverem. Em nossa fórmula com uma combinação de probióticos, nós utilizamos o FOS (frutooligossacarídeos) – excelente alimento para as cepas probióticas.
5) Certifique-se que seus probióticos são microencapsulados, ou seja, passaram por um processo que garante que os probióticos não vão morrer antes de chegar aos seus intestinos. Caso os probióticos não sejam microencapsulados, peça para manipulá-los em cápsulas gastroresistentes. Justificativa: a microencapsulação dos probióticos ou a utilização de cápsulas gastroresistentes permitem que as cepas dos probióticos consigam resistir à ação do suco gástrico, dessa maneira os probióticos chegarão vivos até os intestinos, onde poderão atuar e colonizar com bactérias que nos fazem bem.
6) Os probióticos devem ser encarados como a “cereja em cima do bolo”, ou seja, faça mudanças em sua alimentação, privilegiando alimentação de verdade, com baixo consumo de alimentos industrializados, gerencie seu estresse, afinal nosso intestino é nosso segundo cérebro. Inicie o tratamento com flavonóides que diminuem a inflamação intestinal, combatem as bactérias ruins, ao mesmo tempo que criam ambiente favorável para o desenvolvimento da microbiota que faz bem, como por exemplo o BioIntestil e o MicrobiomeX. Intercale o tratamento com estes flavonóides (BioIntestil e MicrobiomeX) e o Pool de Lactobacilos. Justificativa: 70% das células do sistema imune estão localizadas no intestinos – ou seja, você precisa cuidar bem deles para ter boa saúde, casos de baixa imunidade podem deixar nosso organismo suscetível à ação de bactérias oportunistas como a candidíase (Candida) e alterações da flora intestinal como a síndrome do intestino irritável.

Nossa conclusão é que a pesquisa realizada pela Universidade de Milão nos deixa mais “tranquilos” caso esqueçamos de tomar os probióticos na noite anterior, antes de dormir. Dessa forma, nós poderemos tomá-los no dia posterior logo pela manhã e ainda sim receberemos os efeitos benéficos das bactérias do bem.
Os melhores suplementos para saúde intestinal!
Na Farmácia Sempre Viva, você encontra uma variedade de suplementos voltados para o equilíbrio da microbiota intestinal e o fortalecimento da saúde digestiva. Entre as opções de uso cotidiano, destacam-se fórmulas como o 20Bi Probióticos e o Probióticos Mix, que ajudam a regular a quantidade de bactérias benéficas no intestino enquanto auxiliam na eliminação de microrganismos nocivos — promovendo um ambiente intestinal mais saudável e funcional.

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Pensando nas necessidades específicas do corpo feminino durante a gestação, contamos ainda com uma linha especial para gestantes, desenvolvida para oferecer suporte à saúde digestiva e imunológica da mãe e do bebê em cada fase da gravidez. Essa linha é composta por três fórmulas distintas de probióticos, cada uma cuidadosamente formulada para atender às demandas específicas de cada trimestre gestacional — promovendo conforto, equilíbrio e segurança ao longo de toda a gestação.

Veja também: CoreBiome® – Pós-biótico para restauração do intestino | Enzimas digestivas naturais
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Realmente espero que você se encontre na sua jornada para a saúde intestinal – e adoraria saber como você está se saindo.
Nota do editor: esta postagem foi atualizada em 24 de Agosto de 2020, com precisão e abrangência. Anteriormente foi publicada originalmente em 21 de julho de 2017.
Fonte:
M. Toscano et al. Effect of Lactobacillus rhamnosus HN001 and Bifidobacterium longum BB536 on the healthy gut microbiota composition at phyla and species level: A preliminary study. World Journal of Gastroenterology. 2017, Volume 23, Number 15, Pages 2696–2704, http://dx.doi.org/10.3748/wjg.v23.i15.2696
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Bom dia ! Gostaria de saber quanto tempo apos o inicio do tratamento com probioticos ele passa a fazer efeito?
Olá Lucas! Depende de pessoa para pessoa. Algumas vão se sentir melhor logo nos primeiros dias, outras vão precisar de um tempo maior, até 3 meses de uso. A suplementação com probióticos melhora a flora intestinal e isso inclui melhorar os efeitos da constipação e melhor digestão como um todo. Fique a vontade para comentar! Até a próxima! =)
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